Muito bom dia, estamos no opinião pública esta manhã analisamos as regras definidas para as eleições legislativas que permitem que as pessoas em isolamento, possam votar a recomendação é que o façam entre as 6 e as 7 da tarde a partir de agora, no nosso programa, perguntámos se acredita que estão reunidas as condições para os eleitores votarem nestas legislativas de forma, segura, concorda ou não de votação antecipada permite, de facto, dar mais tranquilidade às pessoas que querem votar e queremos também saber como analisa o parecer da PGR que defende alterações à lei eleitoral são questões que e deixámos contamos com a sua participação pode começar já inscrever-se para os habituais números de telefone 2, 1, 4, 1, 6, 1, 4, 7 ou o 2, 1, 4, 1, 6, 1, 4, 8.
O Governo alterou as normas do confinamento obrigatório para os isolados poderem votar no próximo dia 30.
A regressão e que o façam entre as 6 e as 7 da tarde.
Estamos na Reitoria da Universidade de Lisboa, um dos locais da capital que concentra mais mesas de voto e mais eleitores é também aqui que, no próximo domingo viram muitos dos lisboetas que optaram pelo voto antecipado, mas voltemos ao dia 30 a quem estiver isolado infetado ou não deve ir votar entre os 18 19 horas e digo, deve, porque é uma mera recomendação.
Tal como está a lei eleitoral não permite ao Governo impor regras diferentes a nenhum grupo de eleitores nem locais nem horários.
Não se pode impedir ninguém de fazer o que entender aquilo que se pode fazer é recomendar e nós de Espanha, expectativa que o Governo tem que essas recomendações sejam ouvidas, sejam acatadas tal como têm sido as interior.
Restam por isso, as orientações da DGS para os confinados devem vir a P ou de carro particular não deve importante usar transportes públicos coletivos privados, como o bar ou um táxi.
Depois às regras gerais para todos os leitores, quem vai votar terá que trazer a que munido de uma caneta própria pessoal e também terá trazer mais que, obviamente, mas, desta vez terá ter uma máscara cirúrgica como esta ou uma FP 2 as máscaras comunitárias ou sociais não servem.
Os eleitores devem manter as regras básicas de higiene e de distanciamento e caberá aos elementos das mesas de voto devidamente protegidos tratar do arejamento da limpeza e da desinfeção dos locais.
Mais de 285.000 pessoas pediram para votar antecipadamente nestas legislativas, os dados do Ministério da Administração Interna ainda não são os finais foram apurados até às 7 da tarde de ontem e não estão atualizados o prazo para a inscrição do chamado voto em mobilidade.
Terminou à meia-noite, o que está inscrito, poderá votar já no próximo domingo, dia 23, 1 semana antes da data oficial das eleições de dia 30 nas últimas legislativas e cerca de 50.000 eleitores votaram antecipadamente nas presidenciais do ano passado em plena pandemia foram quase 198.000.
Seguimos agora em direto até Viseu, onde Frederico Correia, muito bom, dia já uma estimativa de quantos eleitores irão já votar este domingo.
Bom dia a uma estimativa que ultrapassa os 3.600 eleitores ainda falta contabilizar aqueles que à última hora ainda se foram inscrevendo, mas é este um dos maiores números de sempre senão mesmo o maior tem como vice-presidente, o senhor vice-presidente, um número, se claramente elevada.
Olá bom, dia, de facto, temos um grande número são superiores as inscrições superiores a 3.600, portanto, cidadãos que pretendem votar em mobilidade que, em Viseu e, de facto, estamos a preparar toda essa logística, mas é efetivamente o maior número de que temos registo em voto de mobilidade preparação foi essa que exigia, vai, de facto a ocorrer em todas as condições de segurança são 8 locais de votos na escola numa escola Secundária neste caso a escola Viriato a desculpa é a escola da Ribeira e dizer que, de facto, são 8 salas e terão todos os percursos definidos percursos de entrada, percurso de saída e também todas as condições de higienização e as condições e todas as restrições que têm que ver com a pandemia e, portanto, estamos a trabalhar neste processo para que tudo corra dentro da normalidade.
Este ato preparatório com a incógnita de quem é que podia eventualmente pedir este voto antecipado chegaram a estar pensado mais do que um local de Paredes.
Sim, de facto, tínhamos preparados vários locais.
No sentido de que se houvesse um ainda um número maior, naturalmente que teríamos ainda mais mesas de voto e outros locais para que não haja, digamos, filas.
À entrada para que não haja aglomeração de pessoas, mas, de facto, estas mesas serão por isso suficientes, temos 8 mesas preparadas para que todo o processo possa decorrer dentro da normalidade e em condições de segurança.
Este processo é, digamos assim volátil até domingo pode alguém ficar infetado até na véspera de ter que ir para a mesa de voto que está a ser criado para salvaguardar todas esses postos e, de facto, é verdade, pode ocorrer que na designação dos membros das mesas do até dos delegados às próprias mesas que haja um ou outro possa ser o testar positivo à COVID-19 e, nesse caso, temos uma pouco, portanto, temos um conjunto de pessoas que está na retaguarda e está, digamos, de sobreaviso para que não seja interrompido o que para que não seja, digamos, para que não haja problemas, de facto, durante o ato eleitoral e, por isso, temos este conjunto de pessoas preparadas para a qualquer momento, poderem estar também na mesa de voto.
Para finalizar, projetando já a o o domingo a seguir ou seja também está tudo garantido em termos de entradas e saídas e circuitos de segurança.
Sim, de facto, até estão a ser validado pela própria proteção civil municipal e dizer que e 5 já saíram 100 e tal.
Mesas de voto em todo em todo o território do município, com entradas saídas e todas as condições de segurança que estamos a garantir para que o processo ocorra com normalidade, então.
O vice-presidente da autarquia de Viseu aqui com toda esta resenha daquilo que tem sido o esforço para que as eleições antecipadas e também as eleições.
No dia que está marcado, possam correr com toda a segurança e com toda a tranquilidade para os eleitores.
Que é o que se pretende e a nível nacional lembrar, para além de Viseu, olhando para os dados a nível nacional 285.000 pessoas já estavam inscritas para votar antecipadamente, sendo que não é ainda o dado final, uma vez que é relativo até às 7 da tarde de ontem e o prazo terminou à meia-noite em Évora local para o voto antecipado mudou para a Arena, um recinto mais amplo que permita aumentar o número de mesas de voto.
Daniel Alves também em direto muito bom, dia e que diferenças a registar neste voto antecipado em Évora.
Bom dia são várias as diferenças e diria que a mais importante o principal será mesmo a alteração do local de voto antecipado para a Arena dévora mesmo para garantir a segurança de todos os eleitores que vão votar antecipadamente, mas para nos explicar melhor a estas medidas que estão a ser tomadas bom dia Presidente.
Pergunto-lhe porquê esta alteração do voto permite ter mais mesas de voto no local não é.
Permite em 1º lugar, ter mais mesas de voto, mas permite, sobretudo ter um espaço mais alargado de forma a que as pessoas quer os que estão na mesa quer os que vão votar, quero dar apoio, possam ter espaço suficiente para salvaguardar as medidas necessárias de segurança para a COVID-19.
Bem já que vão ter cerca de 2.400 eleitores a votar no dia 23, quantas são as mesas de voto está tudo preparado, estás está tudo a ser preparado neste momento para que tudo corra bem.
Está tudo a ser preparado começámos, aliás, a preparar ainda temos indicações oficiais para o número de votantes e para as regras de votação, neste momento, temos 2.400 pessoas haver 3 eleições tivemos 5 meses para o mesmo número, sensivelmente de votantes, desta vez, vamos ter 8 meses de forma a poder diminuir o tempo de resposta e garantir, naturalmente que as pessoas podem votar mais rapidamente.
Mas há mais medidas para garantir esta segurança uma maior segurança para todos os eleitores que no domingo se vão dirigir à Arena dévora para votar, não é.
Antes de mais no acesso ao próprio edifício a Arena vamos ter locais que vão estar identificado para ser muito rápida e a evitar as aproximações, vamos ter dentro de área e também espaços, identificados e suficientemente afastados para que as pessoas possam a vontade de exercer o seu direito de voto, vamos ter naturalmente, pois, foi de funcionários municipais dentro daquilo que é permitido no âmbito das regras de lotação.
Obrigada são então estas as medidas que estão a ser acauteladas feira, uma maior segurança de todos os eleitores que se vão dirigir à Arena dévora no de no próximo domingo para votar, sabemos então que, pelo menos, cerca de 2.400 eleitores irão então votar no concelho de Évora.
São assim 2 hipóteses, milhares de pessoas podem votar já este domingo, as restantes no dia 30.
Vamos à análise e quando acordamos as chamadas nossos telespectadores parte para a conversa com as convidadas deste a opinião pública são elas da Diana Valente, jornalista do Expresso aqui nos estúdios da SIC, Notícias e também Catarina Santos Botelho é professora de Direito constitucional da Universidade Católica que se junta.
Nós, por vídeo-chamada a partir do Porto, muito bom, dia andas e bem-vindas bom, a começar por aqui Liliana, nomeadamente em relação, é uma questão das pessoas em isolamento que estas eleições poderão exercer o direito de voto e também.
E este parecer consultivo da PGR o que é que destaca as daquilo que foi dito e a recados para todos os lados para o Governo para os deputados e até para o Presidente da República.
Bom dia em 1º lugar.
Aqui salientar o o tardio que é este parecer a Pearce ser conhecido há uma semana e pouco do debate eleitoral e, portanto, eu acho que estivemos muito tempo à espera de perceber como é que as pessoas irão votar e esta instabilidade também não parece.
Sequer boa para quando estamos numas eleições que são tão importantes em que as em que podemos ter a estar no pico da pandemia e, portanto, as pessoas querem saber se vão votar com confiança, isto é muito importante, sobretudo para aqueles eleitores, diria mais os mais velhos, por exemplo, que podem ter alguma dificuldade podem ter receio seio, porque são também mais frágeis exatamente podem ter receios de de de de de ir votar e um aquilo que que acaba por ser definido o recomendado pelo parecer da PGR é que estas pessoas alguma que sejam protegidas, porque se recomenda que vão votar normalmente, mas mais cedo nem durante o dia e que as pessoas que estão confinadas que estejam elas infetadas ou isolamento profilático, porque partilham casa, por exemplo, com com uma pessoa infetada, vão votar apenas ao final da tarde, sendo que é apenas uma recomendação vai ser o ouvir aqui obrigação exatamente ou seja, como não foi alterada a lei eleitoral a tempo, apenas pode haver aqui uma recomendação para que isso aconteça, mas acho que nos devemos focar muito em pedir essas pessoas que cumpram esta recomendação.
Vamos dizer, não é.
Não é uma obrigação, mas acho que é uma obrigação moral e até para impedir que outras pessoas tenham receio de ir votar no momento que estamos aqui dizem os mais velhos.
Acho que podemos fazer mesmo um apelo a e não focar tanto naquilo que pode ser a exceção que vai haver pessoas que vão votar durante o dia, mas sim pedimos para que estas pessoas compram a recomendação.
Sim, o parecer acaba por não digo enviar recados, porque queremos são juristas e não não quer entrar na Arena pública, mas acaba por ser isso que acabam por fazer, acabam por sugerir que deve ser alterada a lei a lei eleitoral, mas não apenas para casos de exceção aí que devem ser tidos em conta para outras situações que possam não apenas da covid não apenas a pandemia covid pode haver outro tipo de doenças só para fazer aquilo que em publicidade que nós hoje na edição que está nas bancas do Expresso respondemos a algumas perguntas sobre como vai funcionar o voto antecipado e temos depois também 1, 1 notícia sobre o parecer em si.
Que se calhar, iremos falar mais tarde, vamos, vamos, vamos.
Vamos já falar sobre sobre as regras, nomeadamente as regras sanitárias para que este processo decorra com toda a normalidade e segurança é muito importante, mas, para já aqui ainda olhando para a 1ª parte da nossa conversa em relação ao parecer consultivo da Procuradoria-Geral da República, a postura.
Catarina Santos Botelho bom-dia bem-vinda também o começo por lhe perguntar como é que olha já vamos ao conteúdo que, de alguma forma é muito duro, mas olhando para o Time e como é que olha para para só agora, a menos de uma semana ou pouco mais de uma semana destas eleições, este parecer tenha sido emite Ivo haveria iniciativa, é um parecer que só pode ser emitido quando é solicitado.
Exatamente não creio que aqui o grande problema grande problemática foi não ter sido não ter sido nada feito durante os 2 quase 2 anos de pandemia que já vivemos no sentido de se alterar a lei eleitoral para a Assembleia da República e demais legislação penal, onde se proceder à criação daquele daquela pelo que têm feito, eu creio que a esmagadora maioria dos constitucionalistas de ser adotada uma lei que sanitárias, à semelhança do que se passa noutros países, obviamente que este não é o contexto ideal.
O parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República vai tentar dar a portanto, a algo mais algum suporte legal ao que se poderia ser feito, obviamente que o Governo não poderia através de uma resolução do Conselho de Ministros, estar a limitar o acesso ao voto.
A única maneira de restringir o direito de votar seria mediante uma lei da Assembleia da República, ou, mediante uma autorização ao Governo por parte da Assembleia da República, a isso não se não houvesse essa iniciativa na Assembleia da República.
Não houve também a iniciativa do Governo apresentar uma proposta de lei de autorização da Assembleia da República, portanto, estamos nesta prova que nós já sabemos que Portugal tem um problema muito grave que é feita de uma debilidade diria mesmo estrutural, não sistema democrático e, obviamente que, quando a nossa democracia perde qualidade, está está em causa também a própria legitimidade da democracia, basta pensarmos um pouco em 1976, a taxa de abstenção foi de 8,5 por cento em 2019 no último ato eleitoral das eleições legislativas.
Já foi de 51,4 por cento, isto é um problema real e, obviamente, um contexto de pandemia só veio agudizar esse problema.
E que o leva professores também a questionar e que esta já é já entre o terceiro ato eleitoral do desde que estamos em em pandemia, o que leva a questionar e os milhares de pessoas que nas presidenciais e nas últimas autárquicas não puderam exercer o seu direito de voto.
Exatamente isso é uma questão bastante pertinentes exatamente e que pode ser, portanto, as pessoas poder-se-ão poderá intentar processos judiciais relativamente ao facto de terem sido impedidos derrotar esse também o contra quem D G S Governo contra quem é que esses processos podem ser visitados a ARS que iria seria contra a o A e o Governo, mas as autoridades de saúde impediram médica, se seria quanto ao pacto que, em concreto impedia o acesso ao direito de voto, obviamente que tudo isto tem que ser contextualizado e a quem, obviamente que ao estarmos num contexto pandémico ano, ou seja a proporcionalidade dos meios de pressão de ar um bocadinho distinto, mas temos o importante é que nós não estamos neste momento em estado de emergência, não é temos de estar normalidade constitucional ou qualquer tipo de restrição a direitos de pais tem que ser feita da Madeira a 20 e prevista na nossa Constituição.
Pena de se continuar com a inconstitucionalidade orgânicas significa que o órgão está a legislar sobre esta matéria não tem competência para o fazer, lembrou novamente que é competência da Assembleia da República ou do Governo mediante autorização da Assembleia da República.
Estamos num contexto de, portanto, Comissão Permanente da Assembleia da República disse e nem sempre o mar, mas, no entanto, houve tempo para para para se pensar sobre este tema note-se que, desde a comunicação do Presidente da República nos órgãos de comunicação social que iria dissolver a Assembleia da República é um ato concreto de solução também é o espaço de algum tempo e que se poderiam ter esta situação talvez pudesse ter sido apalpada bem, não sei se isso é viável, o que sugerem que algo podia ter feito.
Agora é tentar minimizar a minimizar o prejuízo, não é minimizar o projeto de juízes falando de tempo professora.
Vamos dar tempo aos nossos telespectadores, alguns já estão prontos para entrar no nosso debate, Alexandra Marques e a bancária está ligar-nos de Mafra muito bom, dia.
Bom dia bom, dia bom dia a marca e às convidadas.
É assim.
Tal como é e se os convidados estavam a dizer, é assim isto já deveria ter sido tratado há mais tempo, não é agora dentro da dentro do campo que temos.
Eu penso que e do Governo ouvido todos os partidos e todos terem dado a sua opinião.
Foi o melhor que se pode fazer em tão pouco tempo, penso eu, portanto, o aqui o importante é não restringir as pessoas do Estado quando há um voto é um direito alienado do cidadão, portanto.
Eu penso que é a solução possível nesta altura e temos que equilibrar o direito ao voto e o direito às pessoas se sentirem seguras nas obras e e, portanto, acho que foi o melhor que se pôde arranjar no tempo que esteve, portanto, acho que também fica aqui uma lição para os próximos tempos, porque, infelizmente, a pandemia parece estar muito longe do fim e e acho que temos que tirar ilações aqui e aprender com os erros e cantar porque realmente, se calhar, a lei eleitoral, se calhar, uma alteração e e tentarem novas coisas pelo melhor.
E não ver o que é que aprendemos com tudo, isto obrigada Alexandra Marques pela sua participação bom dia até uma próxima oportunidade, vamos até Cascais, saber o que pensa a Ana Pereira estudante, muito bom dia a sua opinião.
Bom dia obrigado a começar em participar e não vai se calhar, um bocadinho enquanto contestam as peças já disseram que e, nomeadamente o espectador a passada.
Eu creio que é possível que os constrangimentos que toda a gente, temos e acho que não vale a pena estar os partidos estarem em cair em, convém dizer em discursos populistas de que o pai e que ele quando toda a gente sabe que quem tem a competência de alterar a lei eleitoral e a Assembleia da República para todo o país, todos os partidos estão a representar, tem obrigação e dever de propor, ao melhorar ainda também não diz que é que não devemos esquecer que, no ano passado tivemos de 8 ATOS eleitorais que já estavam programados, nomeadamente as presidenciais, nomeadamente as presidenciais de e e as autárquicas, portanto, eu acho que agora é bola para a frente, tentar fazer isto com calma com serenidade e sobretudo bem organizada, não está a ser reportado em prática e também já estão a tentar acalmar a situação e nos pactos mais mais amplos e quanto à boleia da República por novamente eleita, eles pegaram nesta temática e, se calhar, a acautelarem a novas medidas, porque é um papel de qualquer e não político.
Muito bem era Pereira muito clara a sua opinião obrigada pelo contributo que nos deixou um bom dia, vamos até Alverca, bom-dia José Rodrigues bem-vindo um dia.
Bom dia a vila se a opinião de José.
Olhe, eu acho que isto é um bocado em cima do joelho nosso o nosso Governo é de que a parece a mim.
Eu acho que isto é um parque para dar.
As eleições vão dar assim um bocado, não sei.
A gente não sabe que pode estar contaminada pessoas podem ir fora do horário, o que a medicina mistas que, num prontos que não não aceitam Portugal máscaras, a senhora deputada pode hesitar, mas pode ir a qualquer hora.
O Governo está a pedir para irem transportes em todas as pessoas têm transportes também não vão ter mesmo que nem todas as pessoas têm automóvel diz que o Governo de mentir transportes ou apenas sei.
Eu acho que eu acho que ouvi anterior tem razão, acho que o envio de já ter sido feita há mais tempo para evitar isto.
Eu tenho a dizer muito Obrigada obrigado.
José Luís pelo seu telefonema até a um dia a Célia Marques está ligar-nos de Portimão muito bom dia.
A técnica de análises clínicas a sua opinião.
Olá muito bom dia a toda a.
Eu queria dizer que que estão um bocadinho irritada com este este tema que já impôs tantas restrições, limite confinamentos e que agora de uma forma descomplicada e irresponsável e até criá-lo esquece tudo aquilo que nos pediu antes ou seja, eu até concordo que que estejamos a encarar a pandemia, como uma forma de infeção endémica e que teremos que conviver com o vírus o mais normalmente possível, mas não podemos achar que tudo aquilo com que o sistema nos tem imposto todos os confinamentos todos os negócios que têm sido fechados todo a proibição que tem sido imposta.
Quem são um dia, não somos só nós que temos que estar obrigados a isso, o Governo também tem que ser obrigado a tomar decisões consistentes e a ser responsabilizados pelas decisões que toma, portanto, houve imenso tempo.
Desde a altura, o o Parlamento, que o Governo foi destituído até ao dia das eleições, houve outros países que tomaram iniciativas diferentes e decidiram que os infetados que poderiam ir votar noutros locais que não onde estavam a votar.
Quem não está infetado, portanto, no cais de inclusive, até ao ar livre, portanto, ele questiona, às vezes, pormenores técnicos.
Como o seguinte para ser transportado uma pessoa que é infetada a numa ambulância, os técnicos de transporte tem que fazê-lo.
O investimento a apropriada, porque é que agora vamos todos voltar ao mesmo local e questionam-se as pessoas que estão lá nas mesas de voto não ter investimento apropriado, questionam também nas salas de aula onde vão ser feitos hoje a votos.
Essas salas de aula entre as 7 da tarde que é quando termina a votação e as 8 da manhã que é quando começam a ser vida das crianças à escola vão ser desinfetadas convenientemente existiram.
A equipa de limpeza para desinfetar as salas, convenientemente, uma vez que estão a pôr tudo dentro do mesmo saco, não é bom pôr infetados ou não infetados e e totalmente contra aquilo que nos impuseram até agora, e tem outro caso em particular que é uma situação da minha mãe que esteve em confinamento por estar infetada e que tinha uma consulta que aguardava à espera há 6 meses e ela não ter autorização para essa consulta, porque estava em confinamento não pode ir à consulta perdeu consulta e agora tem de esperar pela consulta mais estes meses possivelmente, na melhor das hipóteses, portanto, se não há desculpa para nestas sessões.
As pessoas terem direito a irem fazer coisas que é importante para a sua saúde.
Também se este o pedir e ali mais em relação a este caso da votação percebemos bem obrigada pela sua a participação bom dia vamos ouvir uma politóloga que nos está a governar aqui de Lisboa e a Sílvia nem bom dia.
Silva está em linha.
Estou sim muito bom dia um dia bom dia que que comentário e que a análise na qualidade de politóloga a olha para tudo isto.
Vai deixar, gostaria de agradecer a oportunidade de participar nos há, de facto, cumprimentar todos os presentes e que as pessoas estão a esgotar.
Curiosamente, a última o em que participou também no vosso programa, eu aqui uma opinião com a qual o partido muitos aspetos.
Eu queria partir do princípio que foi a emissão deste mesmo parecer por parte da Procuradoria-Geral da República que tem a ver com o direito é fundamental consagrado na nossa Constituição que o direito ao exercício de voto que, de facto, eu joguei que nunca esteve em causa durante os diferentes edifícios.
Voto que fizemos ao longo deste piloto que nós conhecemos últimos 2 anos da pandemia não obstante nós temos estado em alguns momentos em estado de emergência e que o PS tem regras muito concretas, inclusivamente houve outros direitos que nos foram de algum modo também limitados, nomeadamente a nossa mobilidade, precisamente por questões de saúde pública por estarmos em 7 alguns de nós estarem infetados com o vírus cuja dimensão e as suas características eram desconhecidas inicialmente, mas conforme tem vindo a conhecer os outros, tanto estudos têm sido feitos têm vindo também a ser algumas mutações algumas alterações.
Todavia.
O assunto pública não deixa de estar em causa.
Nós temos que há, de facto, o que fazer é avaliar as situações que o interesse que estão aqui em causa é de caráter público e que dizem respeito a todos os cidadãos e não apenas uma parte sociedade, nomeadamente a um momento que é, de facto, de extrema relevância como é o caso do litoral.
Para as próximas eleições legislativas.
Para começar é desculpa, parece-me, de facto, muito pertinente lado e, ao mesmo tempo muito conveniente.
Este parecer foi emitido realmente agora situação que não se colocou em momentos centrais anteriores, Cunha, como já foi mencionado inclusiva, não é todas as autárquicas e as presidenciais, no entanto, o direito ao voto.
Para todos os cidadãos portugueses está igualmente consagrado na nossa Constituição.
Nós temos uma situação que e a situações muito graves e muito específicas que nos põe a impediram mesmo exercício, conforme os casos das pessoas que estivessem infetadas ou não por cada é o momento que é o deles, considerando este mesmo direito tem sido tão tão evocado.
Neste momento, eu quero aqui deixar um aspeto de reflexão.
Foi aberto no momento da minha modesta opinião, um precedente extremamente delicado tem direito e vou ser um Estado democrático.
Considerando o mesmo direito.
Há décadas que não está devidamente salvaguardados todos os mais poluentes, um entendimento que estão internadas em hospitais.
Pessoas que estão inclusivamente em casas de repouso ou em lares e cuja mobilidade não é fácil, não se consegue ser assegurada pelos próprios locais onde se encontram e, desde logo o próprio sistema eleitoral.
É também aqui que não é muito importante de pessoas que se encontram a trabalhar portuguesas, quer desde já sublinhar que se encontram a trabalhar no estrangeiro, não têm os respetivos postos consulares portugueses devidamente representados e consequentemente não podem exercer o seu direito de voto, igualmente consagrado na Constituição.
Eu quero aqui chamar a atenção.
Acho que isto é uma falsa questão de que eu vivo car é um direito que nós temos e que temos efetivamente devidamente considerado na nossa Constituição, isso não pode servir para que convenientemente, tinha tínhamos agora justificar que temos que combater a abstenção no próximo ato eleitoral e apelar a que todos tenham uma maior participação.
Muito bem, o e lança algumas questões para para reflexão nesse ao vivo, precisamente, a perguntar a nossa uma das nossas convidadas e e que é especialista na área da da Constituição, perguntar professor, se é ou não verdade que há muito que este este equilíbrio entre o direito a a votação e o direito à defesa da saúde pública têm têm sido, muitas vezes atropelado.
Sim, sim, realmente isso é uma questão é importante e e este equilíbrio ou seja este juízo de proporcionalidade, às vezes é um pouco complexa e o complexo e o isal em concreto, assim é permitido fazer aqui mas pequeninas observações relativamente aos comentários, só dar nota de era a que menos pontos primeiro a dizer que ninguém fez nada não é inteiramente verdade, é uma proposta.
A iniciativa liberal no sentido de aumentar o número de dias Pereira são 2 dias e esta proposta não foi aprovada.
Hoje faz bem e é diferente a exercer o direito de voto ou apresenta aquele exemplo, que acabava de de ter sido impedida de ir a uma consulta, temos que ter em conta que uma consulta tem lugar num hospital ou numa clínica que à partida não e em que poderão estar lá pessoas internadas de empadas ou seja o a possibilidade de contágio poderá ter mais agravada, porque não está lá pessoas com casas.
Em situação de maior fragilidade e o contágio seja mais perigoso, portanto, só dizer que não não podemos também, ou seja, tornar a saúde pública o único valor fundamental e relevante não cairmos naquilo que com muito interesse.
O colega alemão e quem diz o que lhes disse que era, não vimos o Estado faz história de higiene e koster e que não é bem aqui alguma calma e e o direito de acompanhar também a ciência é muito importante ouvir dizer que a nossa política também seja aquilo que se chama uma o política baseada em 5 provas e a ciência não para terminar só dizer que se sem prejuízo do aquilo que eu disse sobre o facto de a abstenção ser verdadeiramente o preocupa.
Ante também temos de ter em conta algo muito relevante e é com ele político escrutínio do poder político não se esgota apenas no voto no adro da torá claro que nós podemos dizer que a abstenção demonstra que há um desinteresse das pessoas pela Lagoa pelas formas tradicionais de fazer política para os partidos políticos para as organizações e por nada, mas isto não significa necessariamente, um desinteresse indica em si mesma estuda-se muito presente no caso dos jovens a abstenção.
A apresentar na estação dos jovens é realmente preocupante, mas isto não significa que eles parecem totalmente de uma política diferente forma de participação política.
Nós sabemos através de plataformas online vai também estudar que eles ano participam mais, exatamente por isso que o diga e, portanto, ou seja a mais mítica mais que o escrutínio e, para além do voto para se fazerem reformas e 9 e Nordeste quase para os coletes amarelos.
As as a greve dos camionistas seja tudo isto também são formas de exercer o escrutínio político deste mítico e daí que, obviamente que o voto é o mecanismo tradicional mais relevante, mas não é a única forma de escrutinar o poder político.
De expressar de do seram expressar aquilo que pensei que ele é que sente em relação ao país Liliana Valente, muito rapidamente a direção-geral da Saúde lançou algumas algumas recomendações muito concretas para quem vai votar.
São de alguma forma.
Medidas que, naturalmente a serem a serem respeitadas o que se espera por parte do cidadão acautelam e garantem que as condições de segurança estão estão estão de facto, asseguradas.
Eu acho que respeitando aqui muitos dos receios que foram espiadas.
Acidente e não é que até nos perguntava a questão das salas das salas de aula que o de ação as crianças vão à escola.
Eu acho que há aqui algumas coisas que também é importante, nós nós também falarmos sobre elas para dar também alguma segurança, mas temos uma abstenção muito elevada e, portanto, acho que o nosso papel também devia ser muito.
Tentámos que as pessoas tenham alguma informação a mais para também estarem mais confiantes no dia em que foi a formações úteis que, de resto, o as pessoas devem usar máscaras cirúrgicas e FFP 2 que são aquelas mais mais fortes para poderem estar mais protegidas e proteger o outro que no caso das pessoas contaminadas é essa a intenção devem levar a sua própria caneta para para que que não que não haja passagem de de caneta de um lado para o outro, devem cumprir aquelas normas de distanciamento de a higienizar as mãos e e e no caso dos confinados devem mesmo respeitar os da horário deixa o depois há a outra parte que tem a ver com organização eleitoral que tem a ver com o arejamento dos espaços.
Eu não sei como é que foi no vosso caso quando foram votar nas nas últimas eleições, mas os espaços onde foi estavam todos arejados, porque uma coisa é nós vemos que aquelas pessoas que que vão votar às 6 às 7 podem estar confinadas mas não sabemos todas as outras que vão durante o dia também podem estar e, portanto, sim.
As câmaras têm procedido a limpezas.
Não há possibilidade de fazer circuitos alternativos em muitos locais, mas a verdade é que também não há assim tantas filas, o que as pessoas estão muito mais na rua nas filas e, portanto, o contacto dentro das salas de voto mais curto e muito curto, só para só para me fazer que isso desculpa Marta fazer aqui só uma questão.
Nós, neste momento, estamos naquilo a que chama autogestão da pandemia nós não estamos como estivemos noutros ATOS eleitorais.
Estamos numa fase não é o risco não é uma autogestão do risco e, portanto, também nós temos de fomentar este comportamento exemplar que têm sido mesmo exemplar da parte dos portugueses só uma pequena nota há mesmo 2 dias de voto.
Eu acho que as pessoas e e não são assim são e são são um assinalar os os dados dos eleitores que já sabia antes de votar, antecipadamente, são 285, nós sabemos, mas poderão mesmo ser mais para mostrar aqui bater o recorde de voto antecipado e a algumas coisas que foram feitas foram poucas, sim, acho que foram poucas podia ser alterado alargado o horário de votação como foi feito nas eleições autárquicas.
Porventura, poderíamos ter tido aqui também um incentivo político maior o voto antecipado que não houve antes pelo contrário, valia que eles até aquela questão de humor de Rui Rio, eu acho que politicamente, nós devemos também falar um bocadinho sobre isto para esvaziar esta bolha do alarmismo a acho que é importante que as pessoas vão votar, porque a abstenção é muito elevada e sim há outras maneiras de escrutinar politicamente, mas é aqui que nós escolhemos os eleitos através do voto, portanto, acho que temos de é o mais relevante, vamos ouvir as últimas participações desta manhã, o professor José Silva Liga nos de Ovar, bom dia.
Muito bom dia.
Agradeço a oportunidade de participar.
Respondendo então às porque os restantes partidos levantam eu não concordo com estas regras, mas pelos vistos, não é muito muito questão de concordar ou discordar, uma vez que se trata de questões constitucionais.
Era para aquilo que, por cá muito rapidamente e 3 pontos que permitiram o primeiro ponto, talvez no Norte e 49, realmente, a Constituição consagra o direito ao voto, mas creio que no artigo 74 também fala do direito à proteção da saúde pública tem sérias dúvidas quando temos 2 direitos constitucionais em conflito qual deles deve ser do meu ponto de vista, não tenho dúvidas período de proteção da saúde pública em 2º lugar, com um ponto é que eu acho que isto é um não assunto é um não assunto, escusava de ter sido levantado, porque, como disse ainda agora muito bem, não há um mas 2 dias de votação e, portanto, era muito simples quem quem realmente quer votar só tinha que até ontem, como eu e aqui em casa, quem quem tem idade para votar, fez inscrever para votar antecipadamente, uma vez que se até lá ficaram infetados no prazo de 7 dias de isolamento para os libertados anos para poder votar no próximo domingo não.
Neste momento, já podemos votar sem qualquer problema e foi o que fez de bem e foi o terceiro e último para concluir que tem por favor, porque este é muito importante, porque eu sou professor e que eu não compreendo a Constituição também consagra no seu artigo 73, o direito à educação Ciência e Cultura e pegando na educação agora, quando se trata de votar, olha para a Constituição é clara saúde pública, mas, quando se tratou de se submeter milhares de crianças em isolamento, como tivemos até aqui muitas vezes quando apareceu num 2 casos na turma e as crianças estavam negativas, eram mandados para casa 14 dias, podiam 2 testes que deram negativo.
Será a quinta segurou o um igual a igualdade de oportunidades no acesso à educação, sabendo que escolas decidiram por si, o apoio que presta às crianças vão para casa muitas não lhes proporcionam as aulas online apenas, mas não planos de trabalho e muitas nem sequer isso.
É a questão disse a mesma isso mesmo José, mas acabou por acentuar as desigualdades entre os alunos e uma pergunta muito pertinente em em jeito de opinião, quando sabemos que, de facto, o confinamento tem um impacto enorme também na saúde mental das crianças ouvimos as últimas opiniões desta manhã, peço por favor, brevidade aos nossos telespectadores, nomeadamente a Isabel Santos, que nos vê de Mem Martins bom dia.
Algum dia lá e eu vou dizer, mas com esta polémica estão pai a falar a falar, que não faz outra coisa que a deitar o Governo abaixo, mas nada fazem.
Mas abrimos também à antena da SIC Notícias para receber críticas fundamentadas ou não obrigada pela sua perceber Simão participação última chamada apenas 1 minuto que posso dar ao Marcelo Monteiro cuidador informal que nos Liga de Valença, muito bom dia a sua opinião, greve por favor Marcelo.
Muito bom dia e só para dizer que restrições para todos restrições para tudo e agora acabam as restrições para votar.
Bom eu com este levantamento certeza de uma coisa não vou votar e aconselha todos os portugueses que não votem.
Nada mais a dizer o quê e porquê, porque a Marcelo.
Por causa desta questão de tratar está com receio, tem a ver com com a questão da possibilidade dele o lado eficaz falaram.
Para as crianças não podiam ir à escola, porque estava no meio da tarde.
Ao ficarem 14 dias em casa.
E eu só tenho a dizer com este processo as pessoas estão infetadas podem votar, eu digo, eu não tenho história ou seja que os portugueses não podem estar em casa.
E não não não aconselho pelo menos, não é essa a ideia que se quer aqui no programa, mas de qualquer das formas percebemos o que o que nos quis dizer 30 segundo Diana lá está isto vai um bocadinho ao encontro do que nós dizíamos que esta questão poderá levar muitas pessoas a terem receio de irem votar por não terem a segurança.
Isso elevar os níveis de abstenção já tradicionalmente tão altos que sim, eu acho que é isso que nós temos de combater porque realmente para escolhermos os nossos eleitos que nos vão representar, é preciso ir votar, estarem confiança e percebe perfeitamente as dúvidas das pessoas de irem votar, mas nós já tivemos várias eleições em pandemia e não se verificou depois nenhum pico relacionado com o ato eleitoral e a variante era muito mais perigosa do que de que esta ómicron para dizer que esta não é perigosa o visível, mas com efeitos mais efeitos diferentes e estamos a fazer uma coisa diferente que é colocar as pessoas a votar no final.
Eu acho que as pessoas devem ir protegidas devem confiar que que que as pessoas estão confinadas, se vão remeter a votar para mais tarde, decorrerá em segurança é o que esperamos Helena Valente Por regra, sendo também a todos os nossos telespectadores que ligaram já seguido Augusto Madureira atualizar toda a informação bom dia de amanhã.
Por
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